quinta-feira, 7 de maio de 2009

Poesia de meseta,
sombra de Agosto lembrada
em Novembro,
da árvore que nunca existiu...
Tudo é vento, Nada é água,
Às cinco da tarde mataram o Touro,
Às cinco da tarde o Touro está vivo.
Às cinco da tarde, aquele Touro preto nunca não existiu.

Um comentário:

Unknown disse...

Bumba-meu-boi-Bumbá!!

No Maranhão conta-se que, a Mãe Catirina, grávida desejosa, anseia por um saboroso prato regado a língua de boi. Pai Francisco, preocupado em satisfazer a vontade da amada esposa, mata o melhor animal de seu patrão e foge. O dono da fazenda, indignado e revoltado com tal afronta, resolve fazer justiça e manda os vaqueiros e os índios saírem a caça do fugitivo. Ao ser pego e preso, Pai Francisco pede socorro ao pajé, que realiza um grande ritual ressuscitando o boi para a alegria de todos.

http://www.rosanevolpatto.trd.br/lendaboibumba1.htm