Sísifo encontrava-se a descansar à sombra de uma árvore quando nisto aparece uma jovem mulher e lhe diz:
- Sísifo! Estás a descansar porquê? A tua vida não é empurrar uma pedra montanha acima, montanha abaixo para todo o sempre?
- É, por isso qual é a diferença de descansar um bocado? Vai dar ao mesmo e vai.
- Desculpa, isso não faz sentido nenhum! Eu pensava que a tua vida era sem significado, escrava da pedra para sempre.
Neste momento o monge Zen aparece como uma flecha e parte a cana do nariz à jovem mulher.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
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7 comentários:
Esqueci-me de um pormenor sem o qual a história não faz o mínimo sentido: a abelha Maia já tinha ido tomar café.
isto sim!
Muito Muito Bom!
reza a lenda que a jovem mulher havia ja sido agredida por Tântalo a quem fez o mesmo tipo de observações...
Não se sabe do paradeiro da abelha Maia nesse momento...
porquê, pergunto-te eu, mas porquê? um blog tão profundo e tão sentido e, sem anúncio nem pré aviso de recepção, muda-se de ano e é isto: intimidam-se empregados de mesa com ameaças de destruição de águas do fasquio e anula-se a prévia prosa mediante (nada saudáveis) narigudas filosofias. das woodyallenianas influências eu gosto, quanto ao kalimero não sei.
Como é malta? Bebem-se umas cervejinhas mais logo?
eu alinho nas cervejolas, mas so se sorvidas pelo nariz...
Fastio, será fastio da profundeza?
E a água também.
Embora eu, pessoalmente, prefira a analogia da magia portuguesa, que transforma simples sinais de proibição de parar ou estacionar em ciclo-vias instantâneas.
Pá, mas que mania é essa de andar por aí a partir narizes ao people? Como boa nariguda, espero não dar de caras com um desses justiceiros zen...Aouch!
Ibidem
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